BODYBUILDING
De acordo com PRESTES (2002), Musculação é genericamente o uma modalidade de exercitação neuromuscular.Porem a segundo este a melhor forma de se definir é o aumento da musculatura esquelética,que se dá através dos exercícios resistidos, que geralmente são realizados com peso.
PROGRAMAS x MÉTODOS
Programas: estabelecimento da ordem seqüencial dos exercícios na planilha de treinamento.Métodos: opções disponíveis em função da montagem da planilha, levando em conta as variáveis: nº de séries, nº de repetições, amplitude, velocidade, intervalo.
Ficha de Treino Personalizada Musculação
allextcapersonal@hotmail.com
PEITO
SUPINO RETO OU REGULAR:
· Peitoral maior (parte esternocostal)
· Peitoral maior parte abdominal (parte do peitoral que se une à aponeurose abdominal)
· Deltóide (parte clavicular)
· Tríceps braquial
· Serrátil anterior
Obs. Variações: halter, máquina, Smith.
SUPINO INCLINADO:
· Peitoral maior (parte Clavicular) > ênfase
· Peitoral maior (parte esternocostal)
· Peitoral maior (parte abdominal)
· Coracobraquial
· Deltóide (parte clavicular)
· Tríceps braquial
· Serrátil anterior
Obs. Variações: halter, máquina, Smith.
SUPINO DECLINADO:
· Peitoral maior
· Coracobraquial
· Deltóide (parte clavicular)
· Tríceps braquial
· Serrátil anterior
Obs. Variações: halter, máquina, Smith.
CRUCIFIXO:
· Peitoral maior (parte esternocostal)
· Peitoral maior (parte clavicular)
· Peitoral maior (parte abdominal)
· Deltóide (parte clavicular)
Obs. Variações: em pé no cross over.
FLEXÃO DE COTOVELO:
· Peitoral maior
· Deltóide (parte clavicular)
· Tríceps braquial
· Ancôneo
Obs. Variações: mudança de plano ou apoio, utilização de bases instáveis.
PEC DECK OU FLY:
· Peitoral maior (parte esternocostal)
· Peitoral maior (parte clavicular)
· Peitoral maior (parte abdominal)
· Deltóide (parte clavicular)
· Coracobraquial
CROSS OVER:
· Peitoral maior
· Deltóide (parte clavicular)
· Coracobraquial
Obs. Variações de posições.
PULL OVER:
· Peitoral maior
· Serrátil anterior
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
Obs. Variações com barra, halter, cabo.
COSTAS
BARRA FIXA:
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
· Rombóide maior
· Bíceps braquial
· Braquial
· Braquiorradial
· Trapézio (parte ascendente)
·
Obs. Puxada pelas costas, ênfase na parte externa e inferior do latíssimo do dorso.
Puxada pela frente, ênfase na parte interna e superior do latíssimo do dorso.
Pegada em supinação > ênfase do bíceps.
PUXADA POR TRÁS:
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
· Redondo menor
· Rombóide maior
· Bíceps braquial
· Braquial
· Braquiorradial
· Trapézio (parte ascendente)
PUXADA PELA FRENTE COM BARRA TRIÂNGULO:
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
· Peitoral maior (parte esternocostal e abdominal)
· Rombóide maior
· Bíceps braquial
· Braquial
· Braquiorradial
· Trapézio (parte ascendente e transversa)
REMADA SENTADA:
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
· Peitoral maior (parte abdominal)
· Deltóide (parte espinal)
· Rombóide
· Bíceps braquial
· Braquial
· Braquiorradial
· Trapézio (parte ascendente e transversa)
·
Obs. Pegada pronada, cotovelos altos >ênfase em deltóide espinal, trapézio (parte transversa) e rombóide.
REMADA CURVADA PEGADA FECHADA:
· Latíssimo do dorso
· Redondo maior
· Peitoral maior (parte abdominal e parte esternocostal baixa)
· Rombóide
· Bíceps braquial
· Braquial
· Braquiorradial
· Trapézio (parte transversa)
Obs. Com pegada aberta teremos mais ênfase na musculatura interna das costas (redondo menor e infra espinal, além de uma ação maior das partes espinal e acromial do deltóide.).
BRAÇO
ROSCA DIRETA COM BARRA RETA OU “W”:
Bíceps braquial
Braquial
Braquiorradial. (mãos mais próximas = cabeça longa do bíceps, mãos mais afastadas = cabeça curta do bíceps).
Em isometria – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo e flexor superficial e profundo dos dedos.
ROSCA CONCENTRADA:
Bíceps braquial (porção medial – cabeça curta)
Braquial
Braquiorradial.
Em isometria – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo e flexor superficial e profundo dos dedos.
ROSCA SCOTH:
Bíceps braquial (porção medial – cabeça curta)
Braquial
Braquiorradial.
Em isometria – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo e flexor superficial e profundo dos dedos.
TRICEPS POLIA ALTA:
· Tríceps braquial, c/ barra reta =porções lateral e longa.
· Com barra V ou corda = longa, medial e lateral.
Em isometria – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo e flexor superficial e profundo dos dedos.
TRICEPS TESTA:
· Tríceps braquial, porção longa.
· Com halter, na posição semi pronada, porção lateral.
Em isometria – idem acima.
TRICEPS FRANCÊS:
· Tríceps braquial nas três porções
· Com barra reta, empunhadura com as duas mãos, maior e ênfase às porções lateral e média.
Em isometria – idem a cima.
ANTE BRAÇO
ROSCA INVERSA:
Bíceps braquial (porção medial – cabeça curta)
Braquial
Braquiorradial.
Em isometria – extensor radial longo e curto do carpo, extensor ulnar do carpo, extensor dos dedos.
ROSCA PUNHO:
Flexor radial do carpo
Flexor ulnar do carpo
Palmar longo
Flexor superficial e profundo dos dedos.
ROSCA PUNHO INVERTIDA:
Extensor radial longo e curto do carpo
Extensor ulnar do carpo
Extensor dos dedos.
Em isometria – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo e flexor superficial e profundo dos dedos.
OMBRO
DESENVOLVIMENTO:
· Deltóide (parte acromial)
· Deltóide (parte clavicular)
· Trapézio (parte descendente)
· Supra espinal
· Serrátil anterior
· Peitoral maior (parte clavicular)
· Tríceps braquial
No posterior aciona-se com mais ênfase o deltóide porção espinal
ELEVAÇÃO FRONTAL:
· Deltóide (parte clavicular)
· Peitoral maior (parte clavicular)
· Trapézio (parte descendente)
· Levantador de escápula
· Rombóide
ELEVAÇÃO LATERAL:
· Deltóide (parte acromial)
· Trapézio (parte descendente)
· Supra espinal
· Serrátil anterior
CRUCIFIXO INVERSO:
· Deltóide (parte espinal)
· Deltóide (parte acromial, principalmente feixes posteriores).
· Trapézio (parte transversa)
· Redondo menor
· Infra espinal
REMADA EM PÉ:
· Deltóide (parte acromial)
· Trapézio (parte descendente e transversa)
· Braquial
· Bíceps braquial
· Braquiorradial
· Supra espinal
· Rombóide
· Levantador de escápulas
ENCOLHIMENTO DE OMBROS:
Levantador de escápulas
Rombóide
Trapézio (parte descendente)
MMII
AGACHAMENTO
Extensão do quadril:
J Glúteo máximo, posteriores de coxa (semitendíneo, semimembranáceo, bíceps femoral cabeça longa).
Extensão do joelho:
J Reto femoral, vasto medial, vasto intermédio, vasto lateral.
Flexão plantar do tornozelo:
J Gastrocnêmio e sóleo
Extensão da coluna vertebral:
J Grupo eretor da coluna ou espinha – Íliocostal do pescoço, longuíssimo do pescoço, longuíssimo da cabeça, espinal do pescoço, Íliocostal (parte torácica e lombar), longuíssimo do tórax, espinal do tórax.
Obs.: utiliza-se com maior ênfase os vastos medial, lateral e intermédio.
EXTENSÃO DO JOELHO:
Reto femoral
Vasto medial
Vasto intermédio
Vasto lateral
Dorsiflexão do tornozelo: tibial anterior, fibular terceiro, Extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux.
Obs.: rotação lateral do quadril > ênfase: Reto femoral, vasto medial, vasto intermédio, reduzindo a ação do vasto lateral. Rotação medial do quadril > ênfase: vasto lateral e vasto intermédio.
FLEXÃO DO JOELHO:
Semitendíneo
Semimembranáceo
Bíceps femoral cabeça longa
Bíceps femoral cabeça curta
FLEXÃO PLANTAR EM PÉ:
Gastrocnêmio cabeça lateral
Gastrocnêmio cabeça medial
Sóleo
Obs.: É possível enfatizar-se o gastrocnêmio medial e sóleo quando direciona-se os pés lateralmente. Já o direcionamento medial dos pés, a princípio, não ocasiona ênfase em nenhuma parte da musculatura atuante.
FLEXÃO PLANTAR SENTADO:
Gastrocnêmio
Sóleo
Fibular longo
Obs.: Há uma menor participação do gastrocnêmio, a maior ênfase recai sobre o sóleo.
DORSIFLEXÃO:
Tibial anterior.
EXTENSORES DO QUADRIL
EXTENSÃO DO QUADRIL NA POLIA, SOLO, ou APARELHO:
· Glúteo máximo
· Posteriores de coxa
No solo, ao flexionar-se o joelho, a ação dos posteriores de coxa fica bem reduzida.
É possível executar uma variação em decúbito dorsal, fazendo a elevação do quadril.
ABDUTORES DO QUADRIL
ABDUÇÃO DE QUADRIL NA POLIA, SOLO, APARELHO ou CADEIRA:
· Glúteo médio
· Glúteo mínimo
Principalmente nos movimentos executados em aparelhos ou em polias baixas (em pé) é muito importante a estabilização da pelve pelos músculos abdominais.
Na cadeira é possível variar a angulação do tronco, visando uma ação maior do glúteo máximo (tronco inclinado á frente).
ADUTORES DO QUADRIL
ADUÇÃO DE QUADRIL NA POLIA, SOLO, APARELHO ou CADEIRA:
· Pectíneo
· Grácil
· Adutor longo
· Adutor curto
· Adutor magno
Principalmente nos movimentos executados em aparelhos ou em polias baixas (em pé) é muito importante a estabilização da pelve pelos músculos abdominais.
LOMBAR (extensores da coluna)
EXTENSÃO DA COLUNA:
· Grupo eretor da coluna
· Glúteo máximo e Posteriores de coxa (mais isometricamente)
Pode ser realizado em decúbito ventral em aparelho próprio ou sentado em aparelho com “braço” móvel.
ABDOME
ANTERIORES:
· Reto do abdome – flexor da coluna, tanto na direção tórax – pelve, como na direção pelve – tórax, flexiona lateralmente a coluna, faz a retroversão da pelve, atua como suporte anterior das vísceras abdominais contra forças gravitacionais.
LATERAIS:
· Oblíquo externo – ativo bilateralmente atua na flexão da coluna. Ativo unilateralmente, faz a rotação do tórax para o lado oposto, atua também na flexão lateral da coluna.
· Oblíquo interno - ativo bilateralmente atua na flexão da coluna. Ativo unilateralmente, faz a rotação do tórax para o mesmo lado, atua também na flexão lateral da coluna.
· Transverso do abdome – Pressiona a parede abdominal, aumenta a estabilidade da coluna lombar.
POSTERIORES:
Quadrado do lombo – Flexão lateral da coluna vertebral.
GRUPO ILIOPSOAS:
Psoas maior
Psoas menor
Ilíaco
Com a origem fixa, flexiona o quadril (fêmur sobre tronco), auxilia na rotação lateral na postura em pé e na rotação medial do quadril na postura sentada, também pode auxiliar na abdução do quadril.
Com a inserção fixa e contração bilateral, flexiona o quadril (tronco sobre fêmur), pode realizar uma anteversão da pelve e aumentar a lordose lombar.
ANTEVERSÃO E RETROVERSÃO DA PELVE
Postura anatômica: E.I.A.S. (espinha ilíaca antero-posterior) fica alinhada com a sínfese púbica.
Anteversão: quando a E.I.A.S. desloca-se anteriormente em relação à sínfese púbica.
Concomitantemente, temos a hiperextensão da coluna lombar.
Retroversão: quando a E.I.A.S. desloca-se posteriormente em relação à sínfese púbica.
Concomitantemente, temos a flexão da coluna lombar.
ELABORAÇÃO DO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO
PROVIDÊNCIAS INICIAIS:
Ø Condição clínica – exames: médico e complementares;
Ø Condição física – AVF + Anamnese;
Ø Objetivos – AVF + Anamnese
CONCEITOS IMPORTANTES:
Ø VOLUME: quantidade de exercícios realizados (séries x repetições x cargas);
Ø INTENSIDADE: diminuição dos exercícios e séries com aumento da carga em cada série;
Ø CONTROLE DE CARGA:
4 x 10 carga 50 kg
4 x 08 carga 75 kg - aumento de intensidade
4 x 10 carga 50 kg
4 x 15 carga 35 kg – aumento de volume
3 x 12 carga 50 kg
4 x 12 carga 50 kg – aumento de volume
3 x 12 carga 50 kg intervalo de 1’30”
3 x 12 carga 50 kg intervalo de 45” > concentração de lactato
Diminuição da velocidade: manter a musculatura mais tempo sob tensão (fadiga precoce).
Amplitude articular (> ampl. > recrutamento de U.M., exercício + intenso).
Ø FORMAS DE DETERMINAR A CARGA DE TRABALHO: (repetições máximas) RM, 1 repetição máxima ou % de 1 RM;
Ø RESPIRAÇÃO:
Iniciantes ou RM – contínua
Intermediário / avançado:
Ø Passiva – expiração na fase concêntrica
Inspiração na fase excêntrica
Ø Ativa – inspiração na fase concêntrica
expiração na fase excêntrica
Ø Manobra de Valsalva - > estabilização do tronco. ocasiona: >pressão intratorácica, < do retorno venoso causando débito cardíaco.
ELABORANDO UM TREINAMENTO:
Ø Adaptação;
Ø Tronco (fortalecimento)
SELEÇÃO DOS MEIOS
Ø eficiência
Ø segurança
Ø menos complexos para mais complexos
Ø individualidade (experiências anterior/respostas atuais)
Ø especificidade
Ø motivação
CONSIDERAÇÕES ANTES DA ELABORAÇÃO
Ø Equipamentos, peso livres;
Ø Monoarticulares, multiarticulares;
Ø Variabilidade;
Ø Grandes grupos e pequenos grupos musculares;
Ø Quantidade de exercícios por grupo musculares;
PROGRAMAS x MÉTODOS
Ø Programas: estabelecimento da ordem seqüencial dos exercícios na planilha de treinamento.
Ø Métodos: opções disponíveis em função da montagem da planilha, levando em conta as variáveis: nº de séries, nº de repetições, amplitude, velocidade, intervalo.
Exemplos de Programas
Alternado por segmento: sugerido para trabalho com iniciantes em função de permitir maior intervalo entre as séries, face à alternância de segmentos.
Localizado por segmento: sugerido para trabalho com iniciados, intermediários e avançados. Promove um maior fluxo sangüíneo localizado, maior fadiga. Pode contemplar duas estruturas: agonista / antagonista ou completa.
Direcionado por grupos musculares: sugerido para intermediários e avançados. Visa impor a maior fadiga possível a determinado grupo muscular. Buscar diferentes planos e pegadas (variação de ênfases)
Misto: sugerido para avançados. Utiliza-se dois ou mais programas apresentados anteriormente de forma associada, dependendo do objetivo do praticante. As diferentes partes do corpo serão estimuladas de formas diferenciadas.
MÉTODOS
Princípios de treinamento:
Princípio da Adaptação
• Equilíbrio dinâmico entre catabolismo e anabolismo = homeostase
• Carga de treinamento = carga de trabalho + carga de recuperação
• Interação entre ambas = supercompensação (superação da capacidade energética anterior)
Princípio da Especialização
• Carga de treinamento mais generalizada no primeiro momento = carga muito maior posteriormente.
Princípio da Gradualidade
• Elevação gradual das cargas no treinamento
• Aumento do volume e intensidade dos exercícios
• Aumento da dificuldade dos movimentos
• Regras pedagógicas: do simples para o complexo, do fácil para o difícil, do conhecido para o desconhecido
•
Princípio da Repetição
- Importante proposição fisiológica, sobre a necessidade de ações repetidas, para a formação de ações reflexo-condicionadas.
Princípio da Individualização
• Objetivos e tarefas do treinamento, tenham correspondência com a idade, sexo, nível de aptidão funcional, experiência prévia e estado de saúde.
Princípio da Sobrecarga
• Refere-se ao fator de aumento de força muscular, a partir da sobrecarga imposta ao músculo, a nível superior ao qual está normalmente submetido. (Souto Maior p. 28).
Princípio da Construção Cíclica de Carga
• Constatação prática e científica de que o processo de treinamento deve ser estruturado em etapas (periodização).
Exemplos de Métodos de Treinamento
1- Pirâmide Crescente
Repetições | 12 | 10 | 8 | 6 |
Cargas | 50 kg | 55 kg | 60 kg | 65 kg |
Recuperação | 2 min. | 2 min. | 2 min. | 2 min. |
2 - Pirâmide Decrescente
Repetições | 6 | 8 | 10 | 12 |
Cargas | 65 kg | 60 kg | 55 kg | 50 kg |
Recuperação | 2 min. | 2 min. | 2 min. | 2 min. |
Objetivo: aumento do recrutamento de unidades motoras (somação), servindo também para diminuir os riscos de lesões pois a carga é aumentada gradativamente. Procura também vencer os estímulos inibitórios emitidos pelo órgão tendinoso de golgi.
3 - Método Agonista / Antagonista
Exercitar um determinado grupo e logo em seguida exercitar um grupo antagônico.
Objetivo: Aumento da congestão sanguínea na musculatura fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular,. A pré ativação do antagonista pode ser usada para inibir os mecanismos de proteção em um treinamento do músculo agonista.
Repetições : 3 / 4 x 8 / 12 – hipertrofia 3 / 4 x 15 / 20 – resistência
Intervalo : o mínimo entre os grupos musculares e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas.
4 - Método da Pré Exaustão
Trabalhar inicialmente um exercício uniarticular e logo em seguida , um exercício básico para o grupo muscular.
Objetivo : levar a musculatura à exaustão através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura.
Repetições: 3 / 4 x 12 / 15 – exercício complementar
3 / 4 x 06 / 08 – exercício básico
Intervalo: 1,5 a 2 minutos
5 – Método de Exaustão
• Realizar a série com a técnica correta até a falha concêntrica momentânea
• Não existe número de repetições estipuladas. Executa-se o máximo de repetições possíveis (60 a 70 % de 1 RM)
• Tempo de pausa – 2 minutos
6 – Método alternado por segmento
Exercício | Série | Repetição | Pausa |
Supino | 3 | 10 | 2 min. |
Extensão de joelho | 3 | 10 | 2 min. |
Pulley | 3 | 10 | 2 min. |
Flexão de joelho | 3 | 10 | 2 min. |
• Método geralmente utilizado para iniciantes
• Proporciona maior descanso entre o grupos treinados
7 – Método Bi-set
Exercício | Série | Repetições | Pausa |
Pulley | 3 | 12 | 1 a 2 min. |
Remada sentada | 3 | 12 | 1 a 2 min. |
• Executar 2 exercícios para o mesmo grupo muscular
Objetivo:Aumento da congestão sanguínea na musculatura , fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Para um melhor resultado deve se variar os ângulos de trabalho da musculatura.
8 – Método Circuito
Série de exercícios executados um após outro com o mínimo de descanso entre cada um. O treino pode ser dividido em seqüências de grande para pequeno grupo muscular procurando não repetir o grupo.
Exercício | Série | Repetições | Pausa |
Supino | 3 | 15 | 0 |
Agachamento | 3 | 15 | 0 |
Pulley | 3 | 15 | 0 |
Adução de quadril | 3 | 15 | 0 |
Tríceps testa | 3 | 15 | 0 |
- Melhora do condicionamento cardiovascular
- Pode ser trabalhado por tempo ou repetições
9 – Método Drop- set
• consiste na execução de uma série até o esgotamento total, quando então o peso é diminuído em até 40%, e a série é novamente iniciada até o esgotamento total. A carga pode ser diminuída de 1 a 4 vezes.
• Objetivo: recrutar fibras de diferentes potenciais de ação, aumentar o recrutamento de unidades motoras.
10 – Método da Repetição negativa
• exercícios que apresentam a fase excêntrica do movimento com mais sobrecarga que a fase concêntrica. Pode-se utilizar os dois braços na fase concêntrica e apenas um na fase excêntrica a mesma estratégia pode ser feita em relação aos MMII.
• O aumento da carga na fase excêntrica , permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina , o que promove uma grande ficção interna. Ocorre também uma maior retenção sanguínea fora do músculo , quando este relaxa a um aumento da perfusão sanguínea , o que favorece a hipertrofia.
• 3 / 4 x 08 a 12
• Pausa 2 minutos
ROSCA CONCENTRADA COM HALTERES
SUPINO RETO COM BARRA
Peck Deck
Crucifixo Cross Over
Vídeo Aulas de Musculação
http://www.passion4profession.net/br/exercicios-peitoral/flexao-hindu.html
Flexão, Hindu è um exercício usado em artes marciais Hindu para treinar peito e tríceps ombros.
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