quinta-feira, 10 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
sábado, 29 de outubro de 2016
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Bom dia
Que haja LUZ a iluminar seu caminho!
Que a boa sorte te acompanhe. Que o teu coração se preencha com tudo o que desejares. Que a Luz Divina ilumine teus caminhos. Que tenhas uma vida longa e próspera na qual reine a saúde e a paz. Que não conheças nada além da Felicidade, deste dia em diante.
Bênção Celta
Que haja LUZ a iluminar seu caminho!
Que a boa sorte te acompanhe. Que o teu coração se preencha com tudo o que desejares. Que a Luz Divina ilumine teus caminhos. Que tenhas uma vida longa e próspera na qual reine a saúde e a paz. Que não conheças nada além da Felicidade, deste dia em diante.
Bênção Celta
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
domingo, 16 de outubro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Apenas uma estátua
Certa vez Tan-hsia, monge da dinastia Tang, fez uma parada em Yerinji, na Capital, cansado e com muito frio. Como era impossível conseguir abrigo e fogo, e como era evidente que não sobreviveria à noite, retirou em um antigo templo uma das imagens de madeira entronizadas de Buddha, rachou-a e preparou com ela uma fogueira, assim aquecendo-se.
O monge guardião de um templo mais novo próximo, ao chegar ao local de manhã e ver o que tinha acontecido, ficou estarrecido e exclamou:
"Como ousais queimar a sagrada imagem de Buddha?!?"
Tan-hsia olhou-o e depois começou a mexer nas cinzas, como se procurasse por algo, dizendo:
"Estou recolhendo as Sariras (*) de Buddha..."
"Mas," disse o guardião confuso "este é um pedaço de madeira! Como podes encontrar Sariras em um objeto de madeira?"
"Nesse caso," retorquiu o outro "sendo apenas uma estátua de madeira, posso queimar as duas outras imagens restantes?"
(*) Sariras - tais objetos são depósitos minerais - como pequenas pedras - que sobram de alguns corpos cremados, e que segundo a tradição foram encontrados após a cremação do corpo de Gautama Buddha, sendo considerados objetos sagrados.
Koan: Em que parte de um objeto fica o reverenciado Sagrado?
Certa vez Tan-hsia, monge da dinastia Tang, fez uma parada em Yerinji, na Capital, cansado e com muito frio. Como era impossível conseguir abrigo e fogo, e como era evidente que não sobreviveria à noite, retirou em um antigo templo uma das imagens de madeira entronizadas de Buddha, rachou-a e preparou com ela uma fogueira, assim aquecendo-se.
O monge guardião de um templo mais novo próximo, ao chegar ao local de manhã e ver o que tinha acontecido, ficou estarrecido e exclamou:
"Como ousais queimar a sagrada imagem de Buddha?!?"
Tan-hsia olhou-o e depois começou a mexer nas cinzas, como se procurasse por algo, dizendo:
"Estou recolhendo as Sariras (*) de Buddha..."
"Mas," disse o guardião confuso "este é um pedaço de madeira! Como podes encontrar Sariras em um objeto de madeira?"
"Nesse caso," retorquiu o outro "sendo apenas uma estátua de madeira, posso queimar as duas outras imagens restantes?"
(*) Sariras - tais objetos são depósitos minerais - como pequenas pedras - que sobram de alguns corpos cremados, e que segundo a tradição foram encontrados após a cremação do corpo de Gautama Buddha, sendo considerados objetos sagrados.
Koan: Em que parte de um objeto fica o reverenciado Sagrado?
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Buddha - Além da Palavras
Certa vez estava Buddha sentado sob uma árvore, com os seus discípulos reunidos à
sua volta esperando que ele iniciasse seu discurso. Em determinado momento, Buddha
calmamente inclinou-se e colheu uma flor. Levantou-a à altura de seu rosto e girou-a
suavemente. Seus discípulos ficaram espantados e confusos, e murmuraram entre si
questionando o sentido daquilo. Dentre eles, apenas Kashyapa entendeu o gesto,
sorrindo. Shakyamuni Buddha percebeu que Kashyapa tinha compreendido, e lhe disse:
"O método de Meditação que ensino é ver as coisas como elas são, nada rejeitar e
tratar as coisas com alegria, vendo claramente sua face original. Esse Dharma
misterioso transcende a linguagem e os princípios racionais. O pensamento lógico não
pode ser usado para obter a Compreensão; apenas com a sensibilidade da não-mente
alcança-se a Verdade. Vós compreendestes. Por isso, concedo-lhe a partir deste
momento o espírito do Dhyana."
69. Uma
Certa vez estava Buddha sentado sob uma árvore, com os seus discípulos reunidos à
sua volta esperando que ele iniciasse seu discurso. Em determinado momento, Buddha
calmamente inclinou-se e colheu uma flor. Levantou-a à altura de seu rosto e girou-a
suavemente. Seus discípulos ficaram espantados e confusos, e murmuraram entre si
questionando o sentido daquilo. Dentre eles, apenas Kashyapa entendeu o gesto,
sorrindo. Shakyamuni Buddha percebeu que Kashyapa tinha compreendido, e lhe disse:
"O método de Meditação que ensino é ver as coisas como elas são, nada rejeitar e
tratar as coisas com alegria, vendo claramente sua face original. Esse Dharma
misterioso transcende a linguagem e os princípios racionais. O pensamento lógico não
pode ser usado para obter a Compreensão; apenas com a sensibilidade da não-mente
alcança-se a Verdade. Vós compreendestes. Por isso, concedo-lhe a partir deste
momento o espírito do Dhyana."
69. Uma
segunda-feira, 27 de junho de 2016
O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o certa vez na rua:
- Sr. Bilac, estou a precisar vender a minha propriedade, que o Senhor tão bem conhece. Poderia, por gentileza, redigir o anúncio para a venda no jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel que o amigo lhe estendia e escreveu:
VENDE-SE ENCANTADORA PROPRIEDADE
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo. Cortada por cristalinas e marejantes água de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".
“Meses depois, o poeta reencontrou o comerciante e perguntou-lhe se havia conseguido vender a propriedade”.
- Nem pense mais nisso Sr. Bilac! Quando li o anúncio que o senhor escreveu é que percebi a maravilha que tinha nas mãos.
Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de Miragens e falsos tesouros. Valorize o que você tem. A pessoa que está a seu lado, os amigos que estão junto a você, o emprego que Deus lhe proporcionou, o conhecimento adquirido, a sua saúde, o sorriso... Enfim, tudo aquilo que Nosso Senhor nos oferece diariamente para o nosso crescimento espiritual.
Olavo Bilac- Sr. Bilac, estou a precisar vender a minha propriedade, que o Senhor tão bem conhece. Poderia, por gentileza, redigir o anúncio para a venda no jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel que o amigo lhe estendia e escreveu:
VENDE-SE ENCANTADORA PROPRIEDADE
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo. Cortada por cristalinas e marejantes água de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".
“Meses depois, o poeta reencontrou o comerciante e perguntou-lhe se havia conseguido vender a propriedade”.
- Nem pense mais nisso Sr. Bilac! Quando li o anúncio que o senhor escreveu é que percebi a maravilha que tinha nas mãos.
Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de Miragens e falsos tesouros. Valorize o que você tem. A pessoa que está a seu lado, os amigos que estão junto a você, o emprego que Deus lhe proporcionou, o conhecimento adquirido, a sua saúde, o sorriso... Enfim, tudo aquilo que Nosso Senhor nos oferece diariamente para o nosso crescimento espiritual.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
As Chaves de Nefertiti: Quem é da Luz...
As Chaves de Nefertiti: Quem é da Luz...: Quem é da Luz não tem tempo tão pouco interesse em importunar quem está fazendo o Bem. Quem é da Luz trabalha o tempo todo pelo Be...
domingo, 19 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
'Não dá para preencher a vida com bares, novela e internet', diz Monja Coen
'Não dá para preencher a vida com bares, novela e internet', diz Monja Coen: por Karin Hueck Claudia Dias Batista de Souza é o nome de batismo da Monja Coen. Antes de se tornar a mais famosa praticante e líder budista do Brasil, ela foi gente como a gente - talvez até um pouco mais louquinha. Prima de Sergio Dias e Arnaldo Batista, dos Mutantes, Coen foi casada algumas vezes - uma delas, com o iluminador dos shows do Alice Cooper - e acabou presa na Suécia por tráfico de LSD. Foi apenas aos…
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
domingo, 3 de abril de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
"Meditação e Macacos
Um homem estava interessado em aprender meditação. Foi até um zendo (local de prática meditativa zen) e bateu na porta. Um velho professor o atendeu:
"Sim?"
"Bom dia meu senhor," começou o homem." Eu gostaria de aprender a fazer meditação. Como eu sei que isso é difícil e muito técnico, eu procurei estudar ao máximo, lendo livros e opiniões sobre o que é meditação, suas posturas, etc... Estou aqui porque o senhor é considerado um grande professor de meditação. Gostaria que o senhor me ensinasse."
O velho ficou olhando o homem enquanto este falava. Quando terminou, o professor disse:
"Quer aprender meditação?"
"Claro! Quero muito?" exclamou o outro.
"Estudou muito sobre meditação?", disse um tanto irônico.
"Fiz o máximo que pude..." afirmou o homem.
"Certo," replicou o velho. "Então vá para casa e faça exatamente isso: NÃO PENSE EM MACACOS."
O homem ficou pasmo. Nunca tinha lido nada sobre isso nos livros de meditação.
Ainda meio incerto, perguntou:
"Não pensar em macacos? É só isso?"
"É só isso."
"Bem isso é simples de fazer" pensou o homem, e concordou. O professor então apenas completou:
"Ótimo. Volte amanhã," e bateu a porta.
Duas horas depois, o professor ouviu alguém batendo freneticamente a porta do zendo. Ele abriu-a, e lá estava de novo o mesmo homem.
"Por favor me ajude!" exclamou aflito "Desde que o senhor pediu para que eu não pensasse em macacos, não consegui mais deixar de me preocupar em NÃO PENSAR NELES!!!! Vejo macacos em todos os cantos!!!
Um homem estava interessado em aprender meditação. Foi até um zendo (local de prática meditativa zen) e bateu na porta. Um velho professor o atendeu:
"Sim?"
"Bom dia meu senhor," começou o homem." Eu gostaria de aprender a fazer meditação. Como eu sei que isso é difícil e muito técnico, eu procurei estudar ao máximo, lendo livros e opiniões sobre o que é meditação, suas posturas, etc... Estou aqui porque o senhor é considerado um grande professor de meditação. Gostaria que o senhor me ensinasse."
O velho ficou olhando o homem enquanto este falava. Quando terminou, o professor disse:
"Quer aprender meditação?"
"Claro! Quero muito?" exclamou o outro.
"Estudou muito sobre meditação?", disse um tanto irônico.
"Fiz o máximo que pude..." afirmou o homem.
"Certo," replicou o velho. "Então vá para casa e faça exatamente isso: NÃO PENSE EM MACACOS."
O homem ficou pasmo. Nunca tinha lido nada sobre isso nos livros de meditação.
Ainda meio incerto, perguntou:
"Não pensar em macacos? É só isso?"
"É só isso."
"Bem isso é simples de fazer" pensou o homem, e concordou. O professor então apenas completou:
"Ótimo. Volte amanhã," e bateu a porta.
Duas horas depois, o professor ouviu alguém batendo freneticamente a porta do zendo. Ele abriu-a, e lá estava de novo o mesmo homem.
"Por favor me ajude!" exclamou aflito "Desde que o senhor pediu para que eu não pensasse em macacos, não consegui mais deixar de me preocupar em NÃO PENSAR NELES!!!! Vejo macacos em todos os cantos!!!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
"O homem global é formado por
corpo, mente, espírito e emoção.
Parece até coisa sabida,
praticada, mas não é!
Vive-se parcialmente.
Alguns esquecem do corpo
e vivem no templo da mente e por ela
buscam aproximar-se do espírito.
Mas o corpo esquecido cobra-lhes
sustentação, o bem-estar,
a disposição, o ar fresco pleno nos pulmões.
Falta-lhes o sangue forte e vivo
correndo nas veias.
Então suas mentes agonizam
e seus espíritos se apagam
como luz noturna do farol da vida. '
corpo, mente, espírito e emoção.
Parece até coisa sabida,
praticada, mas não é!
Vive-se parcialmente.
Alguns esquecem do corpo
e vivem no templo da mente e por ela
buscam aproximar-se do espírito.
Mas o corpo esquecido cobra-lhes
sustentação, o bem-estar,
a disposição, o ar fresco pleno nos pulmões.
Falta-lhes o sangue forte e vivo
correndo nas veias.
Então suas mentes agonizam
e seus espíritos se apagam
como luz noturna do farol da vida. '
A Semente da Vitória
Cobra, Nuno
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
O Coração Oculto do Cosmos
Brian Swimmwe
Vácuo quântico
“Como eu disse antes, uma das principais dificuldades para
compreender a nova história é a forma newtoniana de nossa mente. Isso não é, em
lugar nenhum, mais verdadeiro que no modo com que a compreensão moderna nos
impõe preconceitos a respeito do “vácuo”. Para a mente moderna, “vácuo”
significa espaço vazio. Significa nulidade. Significa “nada”. E, conquanto haja
um modo no qual essas frases possam ser consideradas verdadeiras, descobrimos uma
dimensão mais sutil e profunda para o vácuo, que precisamos explorar aqui.
As discussões a respeito do vácuo ás vezes apontam para
regiões entre os superaglomerados com a melhor aproximação de um vácuo puro, e
esse é um procedimento razoável. Certamente, a matéria e a energia são extremamente
raras entre os aglomerados de galáxias. Mas a consequência infeliz de falar
nesses termos é dar a ideia de que está longe, e isso simplesmente não é verdade.
Ele está em todos os lugares e o lugar a que eu quero me referir para discuti-lo
é o espaço que está bem à sua frente.
Para incorporar a ideia, junte as mãos em concha e pense no
que você tem ali. Quais são os conteúdos na concha de suas mãos? Primeiro, em
termos quantitativos, seriam as moléculas de ar – as de nitrogênio, oxigênio, dióxido
de carbono e traços de outros gases. Haveria muito mais de um bilhão deles. Se
imaginarmos a remoção de cada um desses átomos, ficaríamos segurando partículas
extremamente pequenas como neutrinos do Sol. Além disso, haveria energia
radioativa na forma de luz invisível.
Mas, agora imagine que tenhamos feito isso de alguma
maneira, de modo que não restam nas suas mãos em concha qualquer molécula, nem partículas,
nem fótons. Toda matéria e radiação foi removida. Nada foi esquecido; nenhum
objeto, nenhum conteúdo, nenhum item que possa ser contado ou medido. O que
estaria seria aquilo a que os povos modernos se referem como o “vácuo”, o “vazio”
ou o “espaço puro”.
Agora, passemos às notícias: a investigação cuidadosa desse
vácuo por físicos quânticos revela o estranho aparecimento de partículas elementares
nesse vazio. Mesmo quando não existem átomos, nem partículas elementares, nem
fótons, surgirão, subitamente, partículas elementares. As partículas simplesmente
borbulham para a existência.
Eu compreendo o quanto isso pode parecer estranho e
descabido para quem o esteja ouvindo pela primeira vez. Mas, simplesmente, não existe
um modo de tomar essa descoberta “razoável” A maioria de nós tem mente
newtoniana com um preconceito inerente que considera o vácuo como algo morto. Se
insistimos que só que é matéria é real e que o vácuo é morto e inerte, teremos
de encontrar algum jeito de nos mantermos na ignorância dessa profunda descoberta
dos físicos: partículas que emergem do “vácuo”. Elas não se esgueiram de algum
esconderijo quando se transformam em próton. Essas partículas elementares brotam
do próprio vácuo – essa é a estranha e admirável descoberta. Estou pedindo a
você para contemplar um universo no qual, de algum modo, o próprio ser brota de
um campo de “vazio fecundo”.
sábado, 6 de fevereiro de 2016
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
O MACHADO E AS ÁRVORES
Um homem foi à floresta e pediu as árvores que estas lhe doassem um cabo para o seu machado. O conselho das árvores concordou com o seu pedido e deu a ele uma jovem árvore para este fim. Logo que o homem colocou o novo cabo no machado, começou furiosamente a usá-lo e em pouco tempo havia derrubado com seus potentes golpes, as maiores e mais nobres árvores da floresta. Um velho Carvalho, lamenta quando a destruição dos seus companheiros já está bem adiantada, e diz a um Cedro seu vizinho: O primeiro passo significou a perdição de todas nós. Tivéssemos respeitado os direitos daquela jovem árvore, ainda teríamos os nossos próprios e o direito de ficarmos de pé por muitos anos.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem menospreza ou discrimina seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa.
Um homem foi à floresta e pediu as árvores que estas lhe doassem um cabo para o seu machado. O conselho das árvores concordou com o seu pedido e deu a ele uma jovem árvore para este fim. Logo que o homem colocou o novo cabo no machado, começou furiosamente a usá-lo e em pouco tempo havia derrubado com seus potentes golpes, as maiores e mais nobres árvores da floresta. Um velho Carvalho, lamenta quando a destruição dos seus companheiros já está bem adiantada, e diz a um Cedro seu vizinho: O primeiro passo significou a perdição de todas nós. Tivéssemos respeitado os direitos daquela jovem árvore, ainda teríamos os nossos próprios e o direito de ficarmos de pé por muitos anos.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem menospreza ou discrimina seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa.
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